BELMONTE - A Operação Goiamum, iniciada há 90 dias pela Polícia Civil de Eunápolis, teve desfecho na tarde desta quinta-feira (16), com a destruição de uma plantação de maconha.
A droga estava sendo cultivada em um pequeno sítio, rodeado por plantações de eucalipto, na localidade de Barrolândia, município de Belmonte.
Na propriedade, que fica a cerca de 80 quilômetros de Eunápolis, as pessoas que trabalhavam no plantio ficavam acampadas em um barraco de madeira, onde foram apreendidas armas, maconha prensada, sementes e folhas secas da erva. A polícia acredita que a droga era prensada no próprio local, mas a prensa não foi encontrada. Na casa, indícios de que os traficantes tinham saído há pouco tempo, antes da chegada dos policiais. A plantação estava a menos de 500 metros do acampamento. A equipe de agentes - tendo à frente os delegados Cícero Daniel e Eridelson Bastos -, foram ao cultivo, em local de difícil acesso, onde havia até sistema de irrigação. Depois da perícia, os pés foram arrancados e queimados. Não houve prisões, mas segundo o delegado Evy Paternostro, coordenador da 23ª Coopin, o dono do plantio, que ainda não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações, conseguiu escapar de um cerco policial na noite do dia anterior nas proximidades de uma fábrica de celulose. "É uma pessoa travestida de comerciante e produtor rural, mas que vivia de atividade ilícita, como tráfico de drogas e outros crimes. Na ação, ele conseguiu fugir, atirando contra a polícia, mas apreendemos o carro dele, uma picape Strada prata, além de 20 quilos de maconha prensada, prontos para entrega em Porto Seguro", disse o delegado.
Foram apreendidos 55 quilos de maconha prensada, 15 quilos de folhagens, duas garrafas plásticas de dois litros contendo sementes e queimados mil pés da erva. Além disso, foram apreendidas uma arma de grosso calibre, municiada, e uma garrucha. Segundo o delegado Evy, as denúncias anônimas foram fundamentais para o sucesso da operação, que ainda não foi encerrada. Mais fotos e video em www.radar64.com.
Na propriedade, que fica a cerca de 80 quilômetros de Eunápolis, as pessoas que trabalhavam no plantio ficavam acampadas em um barraco de madeira, onde foram apreendidas armas, maconha prensada, sementes e folhas secas da erva. A polícia acredita que a droga era prensada no próprio local, mas a prensa não foi encontrada. Na casa, indícios de que os traficantes tinham saído há pouco tempo, antes da chegada dos policiais. A plantação estava a menos de 500 metros do acampamento. A equipe de agentes - tendo à frente os delegados Cícero Daniel e Eridelson Bastos -, foram ao cultivo, em local de difícil acesso, onde havia até sistema de irrigação. Depois da perícia, os pés foram arrancados e queimados. Não houve prisões, mas segundo o delegado Evy Paternostro, coordenador da 23ª Coopin, o dono do plantio, que ainda não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações, conseguiu escapar de um cerco policial na noite do dia anterior nas proximidades de uma fábrica de celulose. "É uma pessoa travestida de comerciante e produtor rural, mas que vivia de atividade ilícita, como tráfico de drogas e outros crimes. Na ação, ele conseguiu fugir, atirando contra a polícia, mas apreendemos o carro dele, uma picape Strada prata, além de 20 quilos de maconha prensada, prontos para entrega em Porto Seguro", disse o delegado.
Foram apreendidos 55 quilos de maconha prensada, 15 quilos de folhagens, duas garrafas plásticas de dois litros contendo sementes e queimados mil pés da erva. Além disso, foram apreendidas uma arma de grosso calibre, municiada, e uma garrucha. Segundo o delegado Evy, as denúncias anônimas foram fundamentais para o sucesso da operação, que ainda não foi encerrada. Mais fotos e video em www.radar64.com.
FONTE: www.radar64.com