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quinta-feira, 30 de junho de 2011

POLÍCIA DIVULGA NOME DE DOIS SUSPEITOS PELA MORTE DE PM MORTO EM POSTO POLICIAL DE HOSPITAL


A polícia apontou ontem o nome de duas pessoas envolvidas na morte do soldado PM Jevyson Velame Oliveira, 45 anos, assassinado a tiros por dois motociclistas na noite de terça-feira, quando chegava para trabalhar, no posto policial do Hospital Menandro de Faria, em Lauro de Freitas. A polícia suspeita que o assaltante, traficante e homicida conhecido como Nêgo Tom e a namorada dele, de prenome Elaine, estejam envolvidos com o crime. De acordo com fontes da Secretaria da Segurança Pública (SSP), na última sexta-feira, Elaine foi presa quando visitava Nêgo Tom, que deu entrada no hospital após ter sido esfaqueado. Na ocasião, ela foi flagrada roubando a bolsa de uma paciente. No mesmo dia, testemunhas disseram que Elaine jurou vingança. “A jovem disse para ele (Jevyson) que tinha um parente solto e que isso não ia ficar assim”, contou uma técnica de enfermagem. Conduzida à delegacia pela polícia, Elaine deu o nome falso de Patrícia, mas logo foi desmentida. No entanto, ela foi liberada em seguida  pela polícia. O delegado titular da 23ª Delegacia, Joelson Reis, não quis dar detalhes sobre o caso “para não atrapalhar nas investigações”  e afirmou que só soube pela imprensa das supostas ameaças que Jevyson teria recebido dessa mulher.  "Essa informação está sendo ventilada e vamos investigar”, afirmou.

Jevyson foi morto por volta das 19h de terça-feira. Nêgo Tom tinha tido alta do hospital na manhã do mesmo dia.  Pelos crimes que cometeu, ele cumpriu quatro anos e oito meses de detenção. A fonte da SSP informou também que uma testemunha garante ter reconhecido o atirador, ainda que ele estivesse usando um capacete. A testemunha  justificou que foi vizinho do suspeito. Ainda ontem, a polícia de Lauro de Freitas teve acesso às imagens gravadas por uma câmera de segurança da prefeitura instalada próximo ao hospital. A câmera registrou o momento em que  os supostos assassinos entram e saem  do hospital, além do desespero de pacientes e funcionários. Jevyson foi enterrado ontem à tarde, no cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. A cerimônia foi marcada pela revolta dos colegas.  “Não é para ter calma, capitão! Poderia ter sido eu. Estou com 31 anos de serviço e até agora não fui para a reserva, assim como o meu colega que morreu”, respondeu um policial ao capitão Marcelo Pita, do Departamento de Comunicação da Polícia Militar.  

Link relacionado: http://ocorrenciapolicialbahia.blogspot.com/2011/06/policial-militar-foi-assassinado-no.html
FONTE: CORREIO

4 comentários:

  1. E uma pena que a policia não dá segurança aos seus soldados e eles estão a merc~e dos marginais, é lamentável isso!

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  2. sou colega do policial morto e tou revoltado com tanto descaso, acordaaaa colegas, quando somos trucidados pelos marginais, somos apenas mais um no meio da multidao de colegas mortos em serviço. abram seus olhos colegas, se alertem...

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  3. kd os direitos humanos dos poiciais? pq ladrões e marginais tem esse orgão por eles e os policiais estão a toa?

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  4. a mulher que mandou matar o policial Velame, uma tal de Elaine, está solta? queremos saber, divulgue ai amigos da imprensa.

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