O Sargento PM Jackson Fagundes, morador de Ipiaú, foi um dos finalistas do prêmio Servidor Cidadão, promovido pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb). Com o Projeto ‘Busca por Pessoas Desaparecidas’, que já realizou mais de 1000 reencontros desde 2008, o policial militar levou o 2º lugar, entre os dez finalistas. Os servidores só souberam das suas colocações no evento. O primeiro lugar foi para o projeto Primeiro Set, da organização Viver Cassange, fundado pelo analista de sistemas do Tribunal de Contas da Bahia, Hélcio Petrônio Júnior.
“Não tenho palavras para dizer o quanto estou honrado de participar e ser agraciado com o segundo lugar do prêmio Servidor Cidadão 2022. Especialmente agradecido àqueles entusiastas e outros voluntários imbuídos na mesma causa que eu espalhados pelo Brasil”, comentou Fagundes.
Entre os dez finalistas, cinco foram policiais militares. A melhor posição da corporação foi alcançada pelo Sargento Jackson Fagundes, atualmente lotado no 5º Pelotão Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), na Companhia Independente de Policiamento Rodoviário de Itabuna – CIPRv. “Pela sua atitude altruísta, espírito de solidariedade e compaixão a CIPRv Itabuna tem orgulho em ter em suas fileiras o SGT PM Jackson, oportunidade em que reconhece os seus feitos e parabeniza o pelo brilhante trabalho desenvolvido, que transforma esperança em alegria das famílias que buscavam por seus entes desaparecidos”, destacou a CIPRv Itabuna.
A solenidade ocorreu na manhã desta quarta-feira (7) na sede da Secretaria de Segurança Pública da (SSP), localizada no CAB, em Salvador, e, durante a cerimônia, que integra as ações de valorização ao funcionalismo público empreendidas pela administração baiana, foram divulgados os nomes dos vencedores. Em sua décima sexta edição, o Servidor Cidadão é concedido a servidores públicos estaduais que, em caráter voluntário, desenvolvem ações ou projetos visando a melhoria da qualidade de vida e da prestação de serviços à população, além do estímulo à cultura, à capacitação profissional e à formação educacional da comunidade baiana.
FONTE: GIRO EM IPIAÚ
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