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sábado, 25 de fevereiro de 2012

JEQUIÉ: ATO PÚBLICO EM PROTESTO ÀS PRISÕES DE PM'S DE JEQUIÉ E VITÓRIA DA CONQUISTA



Um ato público de protesto, com caminhada pelas ruas centrais de Jequié, reuniu na tarde de sexta-feira (24), familiares, amigos e representantes de segmentos da sociedade civil, em protesto às prisões de policiais militares lotados em unidades da PM no município. Num documento, os idealizadores do movimento criticaram o governador do estado, “que afirmava veementemente, que não haveria represálias aos policiais e, que só seriam responsabilizados os PMs que se envolveram em atos criminosos”. 

Diferente do que declarava o Chefe do Executivo baiano, diz o documento, “fomos surpreendidos no dia 13 de fevereiro com a execução de prisões de militares de Jequié, cumpridas por parte da Polícia Federal. Foi enfatizado durante a caminhada, acompanhado por carros de com, que “durante os 12 dias de mobilização dos trabalhadores da segurança pública, ficou clara a forma respsitosa com que os PM tratam a comunidade, sendo que, em nenhum momento, observou-se qualquer ato que desabonasse a imagem desses profissionais ou da corporação”. 

No termo de instauração de processo administrativo disciplinar-PAD, contra os policiais militares constam as seguintes denúncias: “permanencia dos policiais no mvoimento deflagrado em 31 de janeiro de 2012, aquartelados e desuniformizados, impedindo a saída das viaturas de radiopatrulamento do pátio do 19º BPM/Jequié; ocupação da Câmara de Vereadores de Jequié, com incitações à greve, desrespeito aos Oficiais comandantes de Companhias, promoção de passeata pelo centro da cidade, exposição de armas de fogo em via pública, proibição da saída de viaturas para o serviço, bloqueio de ruas er avenidas, ameaças a policiais que não queriam participar do movimento e, depredação de materiais da Fazenda Pública”. 

Os manifestantes negam todas as acusações e declaram que “os pais de família, agora presos da Justiça (e por que não chamar de presos políticos?), estão à mercê da vontade de políticos que preocupados com a insatisfação latente no seio da tropa, calam as pessoas que entendem como líderes de um movimento que não possui líder, senão a consciência da maioria, visto que todas as decisões foram tomadas em assembleia”. Na Praça Ruy Barbosa onde o movimento foi encerrados foram colocados postos de coletas de assinaturas a documento cobrando a liberação dos policiais militares jequieenses que permanecem presos – dois no 8º BPM/Vitória da Conquista e seis no 19º BPM/Jequié.



FONTE: JEQUIÉ REPÓRTER

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