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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

POLICIAIS MILITARES DO INTERIOR PEDEM ÔNIBUS ÀS ASSOCIAÇÕES PARA IREM A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DA BAHIA

'Policiais do interior estão pedindo ônibus para vir para cá', diz vereador do PT

Insatisfeitos com o Executivo estadual, os representantes de quatro associações de policiais militares acusaram o governo da Bahia de não cumprir um acordo firmado em 2009, por meio do comando-geral da PM. Reunidos nesta segunda-feira (6), eles reiteraram a redução da pauta de reivindicações. 

“Apenas pedimos ao governador que não puna disciplinarmente os policiais grevistas e envie o decreto que institua a GAP 5”, resumiu Edimílson Tavares, presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA). O tenente-coronel lembrou que a gratificação foi aprovada em 1997, mas até hoje nunca foi implementada. “Só chegamos ao pagamento da GAP 3”, declarou. Vereador do PT em Jequié, o representante da Associação de Policiais e Bombeiros da Bahia (ASPOJER), Deyvisson Batista, disse ter conversado com manifestantes que estão na AL-BA e demonstrou preocupação. 

“O movimento não será demovido com ameaça. Policiais do interior estão pedindo ônibus para vir para cá. Não concordamos com isso, mas, se for para morrer, eles morrem”, salientou. O grupo comentou também a cobrança de muitos oficiais para que as associações em questão também deflagrem greve. “Só estão aguardando que eu diga isso”, disse Tavares. Juntas, as quatro associações contabilizam aproximadamente 15 mil filiados. A Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar da Bahia de Itaberaba também faz parte do grupo, mas nenhum representante esteve presente no encontro desta segunda.

FONTE: BAHIA NOTÍCIAS

Um comentário:

  1. Olha ai galera quem são os deputados que estão contra nos e apoiam este governo ditador!
    Em meio aos confrontos entre policiais militares grevistas e o Exército na Assembleia Legislativa da Bahia, os líderes dos partidos da base do governo na Casa reafirmaram, por meio de nota pública, “o apoio irrestrito às decisões do governador Jaques Wagner na defesa do pleno Estado de Direito”. “Lamentamos que atos isolados de vandalismo, de total distanciamento dos princípios da legalidade, levando ao pânico e sentimento de insegurança para os baianos, tenham substituído o processo de negociação e diálogo necessários ao entendimento”, diz outro trecho do documento, que destaca o fato de a greve ter sido declarada ilegal pela Justiça. Os líderes partidários reconhecem a necessidade de melhorias, mas defendem que o governo tem como prática “o diálogo e o entendimento”. O documento contém o nome dos deputados Zé Neto (líder da maioria), Yulo Oiticica (PT), Gildásio Penedo (PSD), Álvaro Gomes (PCdoB), Cacá Leão (PP), Sidelvan Nóbrega (PRB), Euclides Fernandes (PDT), Deraldo Damasceno (PSL), Pastor Sargento Isidório (PSB) e Eures Ribeiro (PV).

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